quarta-feira, 6 de julho de 2011

Protocolos para exames de Tomografia Computadorizada

PROTOCOLOS PARA EXAMES DE TOMOGRAFIA



1. CRÂNIO
a. Topograma: lateral
b. Orientação do corte: transversal
c. Início e final dos cortes: Forame magno ao vértice
d. Espessura de corte:
i. Fossa posterior: 2 a 5 mm
ii. Supra-tentorial: 5 a 10 mm
e. Incremento de corte:
i. Fossa posterior: até 5 mm
ii. Supra-tentorial: até 10 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
i. KV: “standart”
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
h. Reconstrução: Partes moles
i. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos com 70 kg
ou mais: 100 ml
j. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha

1. Partes moles:
a. Fossa posterior: 30 a 40 (centro); 130 a 180 (abertura)
b. Supra-tentorial: 30 a 40 (centro); 70 a 90 (abertura)

2. Ósseas (sempre que houver suspeita de lesão óssea)
a. 300 a 400 (centro); 1200 a 3000 (abertura)

3. Intermediárias (em TCE, trombose venosa)
a. 40 a 60 (centro); 150 a 250 (abertura)
k. Recomendações:
i. Planos adicionais: Cortes coronais ou aquisição helicoidal seguida de
reformações multiplanares são úteis na caracterização topográfica de
algumas lesões, notadamente na base de crânio
ii. Reconstruções tridimensionais com “threshold” para osso: são exigidas no
estudo de cranioestenose
iii. Contraste iodado por via venosa: iniciar cortes com retardo de 45 a 60”
após início da injeção
iv. Documentação: evitar multiformatação; indicar valor de densidade em UH )
nas lesões expansivas

2. ÓRBITA
a. Topograma: lateral
b. Orientação do corte:
i. Transversal: plano neuro-ocular
ii. Coronal: perpendicular ao plano acima
c. Início e final dos cortes:
i. Transversal: de 0.5 cm abaixo à 0.5 cm acima da cavidade orbitária
ii. Coronal: clinóides posteriores ao limite anterior dos globos oculares
d. Espessura de corte: 2 a 3 mm
e. Incremento de corte: 2 a 3 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse g. Técnica:
i. KV: “standart”
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
h. Reconstrução: Alta resolução ou “standart”
i. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml
j. Documentação:
i. Em filme: até 16 imagens/folha
1. Janelas partes moles: 30 a 80 (centro); 250 a 400 (abertura)
2. Ósseas: 300 a 400 (centro); 1200 a 3000 (abertura)
k. Recomendações:
i. Aquisição helicoidal: opcional
ii. Quando injetar contraste, na fase pré-contraste realizar apenas um dos
planos (transversal ou coronal)
iii. Documentação: evitar multiformatação; indicar valor de densidade em UH
nas lesões expansivas

3. SELA TURCA
a. Topograma: lateral
b. Orientação do corte:
i. Coronal: perpendicular à linha inter-clinoidea (anterior e posterior)
c. Início e final dos cortes: Clívus ao tubérculo selar
d. Espessura de corte: 1 a 3 mm
e. Incremento de corte: 1 a 3 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
i. KV: “standart”
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
h. Reconstrução: Alta resolução ou “standart”
i. Contraste iodado: sempre, desde que não haja contra-indicações
j. Documentação:
i. Em filme: até 9 imagens/folha

1. Janelas partes moles: 30 a40 (centro); 140 a 300 (abertura)

2. Janelas ósseas: 200 a 400 (centro); 2000 a 3000 (abertura)
k. Recomendações:
i. Aquisição helicoidal com injeção dinâmica de contraste: opcional
ii. No plano coronal evitar artefatos metálicos de material dentário
iii. Plano axial para melhor avaliar as extensões de lesões expansivas
volumosas
iv. Documentação: evitar multiformatação; indicar valor de densidade em UH
nas lesões expansivas

4. OSSOS TEMPORAIS
a. Topograma: Lateral
b. Orientação do corte:
i. Transversal: Linha infra-órbito-meatal
ii. Coronal: Perpendicular ao transversal
c. Início e final dos cortes:
i. Transversal: Da ponta da mastóide ao topo do osso temporal
ii. Coronal: Da margem anterior à posterior do osso temporal
d. Espessura de corte:
i. Transversal: 1 a 2 mm
ii. Coronal: 1 a 2 mm
e. Incremento de corte: i. Transversal: 1 a 2 mm
ii. Coronal: 1 a 2 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
i. KV: “standart”
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
h. Reconstrução: Alta resolução
i. Contraste iodado: a critério do radiologista
j. Documentação:
i. Em filme: até 9 imagens/folha
1. Ósseas: 200 a 400 (centro); 1200 a 3000 (abertura).
k. Recomendações:
i. Reconstruções separadas de cada lado e fotografias em par ou em filmes
separados para melhor adequação do campo de visão e maior resolução
espacial
ii. Na impossibilidade de posicionamento coronal do paciente, fazer aquisição
axial helicoidal com 1 mm de espessura e 0,8 a 1 mm de incremento e
reconstrução coronal

5. FACE E SEIOS DA FACE
a. Topograma: Lateral
b. Orientação do corte:
i. Coronal: O mais perpendicular possível ao palato duro
ii. Transversal: Paralelo ao palato duro
c. Início e final dos cortes:
i. Coronal: Nariz ao final do seio esfenoidal
ii. Transversal: Mento ou palato duro ao topo do seio frontal
d. Espessura de corte:
i. Coronal: 2 a 5 mm (espessura menor desejável para os complexos
ostiomeatais)
ii. Transversal: 2 a 5 mm
e. Incremento de corte:
i. Coronal: 2 a 5 mm
ii. Transversal: 2 a 5 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
i. KV: “standart”
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
h. Reconstrução: Alta resolução ou “standart”
i. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml
j. Documentação:
i. Em filme: até 16 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 70 (centro); 200 a 400 (abertura)
2. Ósseas: 200-400 (centro); 1200-3000 (abertura)
k. Recomendações:
i. Para evitar artefato metálico dentário ou quando não for possível aquisição
coronal direita, realizar aquisição helicoidal 1 a 3 mm de espessura, pitch =
1.0 a 1.5, e reconstrução coronal
ii. Quando houver história de trauma, reconstruir com filtro para alta
resolução e fotografar


6. ATM a. Topograma:
b. Orientação do corte:
i. Coronal: Paralelo aos ramos ascendentes da mandíbula
c. Início e final dos cortes:
i. Coronal: Porção anterior da cavidade glenóide até a porção posterior da
mesma
d. Espessura de corte:
i. Coronal: 1 a 2 mm
e. Incremento de corte:
i. Coronal: 1 a 2 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica: Técnica:
i. KV: “standart”
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
h. Reconstrução: Alta resolução ou “standart”
i. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml.
j. Documentação:
i. Em filme: até 16 imagens/folha
1. Ósseas: 300-400 (centro); 1200-3000 (abertura)
k. Recomendações:
i. Quando solicitado ATM com boca fechada e aberta, realizar aquisições
helicoidais em axial com a boca fechada e aberta e reconstruções no
plano sagital
ii. Documentar em partes moles apenas alterações significativas associadas
ao menisco e derrame articular

7. PESCOÇO
a. Topograma: Lateral
b. Orientação do corte:
i.Transversal: Para o pescoço, paralelo ao corpo da mandíbula; para a
laringe, paralelo às cordas vocais (ou paralelo ao espaço de C5/C6)
b. Início e final dos cortes: Da borda inferior do corpo da mandíbula e forame magno à
raiz do pescoço.
c. Espessura de corte: 5 mm (pescoço); 2 a 3 mm (laringe)
d. Incremento de corte: 5 mm (pescoço); 2 a 3 mm (laringe)
e. FOV: Adequar à região de interesse
f. Técnica: Técnica:
i. KV: “standart”
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
g. Reconstrução: Partes moles ou “standart”. Se necessário, alta resolução
h. Contraste iodado: sempre, desde que não haja contra-indicações. Dose: 2 ml/kg
ou em adultos acima de 70 kg: 100 ml
i. Documentação:
i. Em filme: até 16 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 50 (centro); 200 a 350 (abertura).
j. Recomendações:
i. Quando houver lesão tumoral com invasão óssea, a reconstrução para
filtro ósseo e a sua documentação é recomendada
ii. Reconstruções em planos coronal e sagital quando necessárias
iii. Evitar respiração e deglutição


8. TORAX ALTA RESOLUÇÃO a. Topograma: Frente
b. Orientação do corte: Indiferente
i. Transversal: Axial puro, sem angulação
c. Início e final dos cortes: Ápice do tórax até o diafragma
d. Espessura de corte: 1 a 2 mm
e. Incremento de corte: 10 a 20 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
i. KV: 120 a 140
ii. mAs: 200 a 250
h. Reconstrução: Alta resolução
i. Documentação:
i. Em filme: no Max. 12 imagens/folha (janela para parênquima)
1. Partes moles: 40 a 50 (centro); 350 a 450 (abertura). Pode ser
documentada com até 20 imagens/folha
2. Parênquima pulmonar: -350 a –700 (centro); 1100 a 1800
(abertura)
j. Recomendações:
i. Cortes em expiração e inspiração, decúbito ventral e dorsal
ii. No caso de pesquisa de bronquiectasias, cortar do ápice até a base com a
mesma espessura, mas com intervalo de 10 mm e documentar todas as
imagens

9. TORAX HELICOIDAL
a. Topograma: Frente
b. Orientação do corte: Indiferente
i. Transversal: Axial puro, sem angulação
c. Início e final dos cortes: Raiz do pescoço até as lojas adrenais
d. Espessura de corte: 5 a 7 mm
e. Incremento: 5 a7 mm
f. Pitch: 1 a 1.5
g. FOV: Adequar à região de interesse
h. Técnica:
i. KV: 120
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
i. Reconstrução: Partes moles / “standart”
j. Contraste: À critério do radiologista. 1.5 ml/kg de peso. Injetar pelo MSE
k. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles (mediastino): 30 a 50 (centro); 350 a 450 (abertura)
2. Parênquima Pulmonar: -350 a –700 (centro); 1100 a 1800
(abertura)
l. Recomendações:
i. Evitar multiformatações

10. TÓRAX PARA PESQUISA DE TEP
a. Topograma: Frente
b. Orientação do corte: Indiferente
i. Transversal: Axial puro, sem angulação
c. Início e final dos cortes: Cortar prioritariamente de 1 cm acima do arco aórtico até
as porções superiores do diafragma. Depois concluir com os ápices e as bases
pulmonares
d. Espessura de corte: 3 a 5 mm
e. Incremento: 5 a 7 mm
f. Pitch: 1 a 1.5 g. FOV: Adequar à região de interesse, fechando até o gradil costal
h. Técnica:
i. KV: 120 a 140
ii. mAs: 120 a 240
i. Reconstrução: Partes moles / “standart”
j. Contraste: 2 ml/kg de peso. Injetar pelo MSE
k. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles (mediastino): 30 a 50 (centro); 350 a 450 (abertura)
2. Parênquima Pulmonar: -350 a –700 (centro); 1100 a 1800
(abertura)
l. Recomendações:
i. Cortar de baixo para cima para evitar artefatos de movimentos
respiratórios e de hiperdensidade do contraste. Fotografar de cima para
baixo
ii. Pacientes dispnéicos: passar faixa torácica para minimizar movimentação
respiratória
iii. No segmento crítico, fazer em uma única aquisição para melhor
aproveitamento do contraste
iv. Evitar multiformatações

11. ABDOME
a. Topograma: Frente
b. Orientação do corte: crânio-caudal
i. Transversal: axial puro, sem angulação
c. Início e final dos cortes: diafragma à crista ilíaca ou pólo inferior do rim, caso este
seja mais caudal
d. Espessura de corte: 5 a 7mm
e. Incremento:5 a 7mm
f. Pitch:1 a 2
g. FOV: Adequar à região de interesse
h. Técnica:
i. KV: mínimo 120
ii. mAs: mínimo 120 (exceto para multislice).
i. Reconstrução: Partes moles ou “standart”
j. Contraste iodado: FASES de 1 a 4
i. Sem contraste, arterial, portal e de equilíbrio (retardo), quando necessário
ii. Contraste VO: a critério do radiologista. De 500 a 1000 ml, iodado ou
baritado
iii. Contraste EV: á critério do radiologista. 2.0ml/Kg de peso. Utilizar bomba
injetora. Velocidade de injeção: 2 a 5 ml/kg. Contraste não iônico, quando
necessário (ver recomendações CBR)
iv. Contraste endo-retal: a critério do radiologista. De 500 a 1000ml de
iodado, diluído a 3-10%.
k. Documentação:
i. Em filme: até 24 imagens/folha
1. Partes moles: 0 a 70 (centro) e 200 a 400 (abertura)
l. Recomendações:
i. Adequar a espessura do corte ao tamanho da lesão em questão.
ii. Necessárias medidas de densidade de rotina: Fígado e baço sem e com
contraste (fase portal); nódulos/cistos pré e pós-contraste
iii. Após o término do fígado procurar abrir um pouco mais a janela para
melhor visualização do mesentério
iv. No caso de interesse em pesquisa de colédoco-litíase ou angio-tomografia
de vasos abdominais, não administrar contraste por via oral v. Protocolos específicos para tumor pancreático, incidentaloma, litíase
urinária, angio-TC

12. ABDOME TOTAL
a. Topograma: Frente
b. Orientação do corte: crânio-caudal
i. Transversal: axial puro, sem angulação
c. Início e final dos cortes: Diafragma à sínfise púbica
d. Espessura de corte: 5 a 7 mm
e. Incremento: 5 a 7 mm
f. Pitch: 1 a 2
g. FOV: Adequar à região de interesse
h. Técnica:
i. KV: mínimo 120
ii. mAs: mínimo 120 (exceto para multislice)
i. Reconstrução: Partes moles ou “standart”
j. Contraste iodado: FASES de 1 a 4
i. Sem contraste, arterial, portal e de equilíbrio (retardo), quando necessário.
ii. Contraste VO: a critério do radiologista. De 500-1000 ml, iodado ou
baritado
iii. Contraste EV: a critério do radiologista. 2.0ml/Kg de peso. Utilizar bomba
injetora. Velocidade de injeção: 2 a -5 ml/kg. Contraste não iônico, quando
necessário (ver recomendações CBR)
iv. Contraste endo-retal: a critério do radiologista. De 500 a 1000ml de
iodado, diluído a 3-10%.
k. Documentação:
i. Em filme: até 24 imagens/folha
1. Partes moles: 0 a 70 (centro) e 200 a 400 (abertura)
l. Recomendações
i. Adequar a espessura do corte ao tamanho da lesão em questão
ii. Necessárias medidas de densidade de rotina: Fígado e baço sem e com
contraste (fase portal); nódulos/cistos pré e pós-contraste
iii. Após o término do fígado procurar abrir um pouco mais a janela para
melhor visualização do mesentério
iv. No caso de interesse em pesquisa de colédoco-litíase ou angio-tomografia
de vasos abdominais, não administrar contraste por via oral
v. Caso haja história de lesão retal ou colônica injetar com cuidado contraste
por via retal (contraste positivo ou negativo)
vi. Caso haja suspeita de lesão de vísceras ocas, administras contraste
iodado por via oral e/ou retal
vii. Prever protocolos específicos para tumor pancreático, incidentaloma,
litíase urinária, angio-TC

13. PELVE
a. Topograma: Frente
b. Orientação do corte: Crânio-caudal
i. Transversal: Axial puro, sem angulação
c. Início e final dos cortes: Crista ilíaca até a sínfise púbica
d. Espessura de corte: 5 a 8mm
e. Incremento: 5 a 8mm
f. Pitch: 1 a 1.5
g. FOV: Adequar à região de interesse
h. Técnica:
i. KV: mínimo 120
ii. mAs: mínimo 120 (exceto para multislice).
i. Reconstrução: Partes moles ou “standart” j. Contraste iodado: 2.0 ml/Kg de peso. FASES:
i. Pré-contraste (contraste somente por via oral e/ou retal)
ii. Portal: 60 a 70 seg do início da injeção do contraste
iii. Tardia: 5 a 10 minutos da injeção para estudo da bexiga e trajeto ureteral
k. Documentação:
i. Em filme: até 24 imagens/folha
1. Partes moles: 0 a 70 (centro) e 300 a 400 (abertura)
l. Recomendações:
i. Na existência de história de lesão retal ou colônica, injetar com cuidado
contraste por via retal (contraste positivo ou negativo)
ii. No caso de angiotomografia de vasos pélvicos, não administrar contraste
por via oral

14. COLUNA CERVICAL
a. Topograma: lateral
b. Orientação do corte:
i. Transversal: paralelo ao disco intervertebral
c. Início e final dos cortes: pedículo vertebral superior ao pedículo vertebral inferior do
segmento em estudo
d. Espessura de corte: 2 a 3 mm
e. Incremento: 2 a 3 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
i. KV: “standart”
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem.
h. Reconstrução: Partes moles ou alta resolução
i. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml
j. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 40 (centro) com 140 a 350 (abertura)
2. Osso: 200 a 400 (centro); 1500 a 3000 (abertura).
k. Recomendações:
i. Em casos de trauma, fazer um bloco único e reconstruções multiplanares.
ii. Procurar incluir sempre o topograma com linha de referência para a
identificação do nível de corte
iii. Inclinar o “gantry” desviando dos artefatos metálicos dentários para estudo
de C1 e C2

15. COLUNA TORÁCICA
a. Topograma: lateral
b. Orientação do corte:
i. Transversal: paralelo ao disco intervertebral corte a corte ou em bloco
único na área de interesse paralelo ao disco ou corpo com maior interesse
a ser estudado
c. Início e final dos cortes: pedículo superior ao pedículo inferior
d. Espessura de corte: 2 ou 3 mm
e. Incremento: até 3 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
i. Técnica: KV: “standart” ou Alto (indivíduos maiores)
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
g. Reconstrução: Partes moles / “standart” ou alta resolução (para avaliação óssea)
h. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml i. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 40 (centro) com 140 a 350 (abertura)
2. Osso: 300 a 400 (centro); 1500 a 3000 (abertura)
j. Recomendações:
i. Em caso de trauma ou pesquisa de metástase, varrer em bloco
ii. Em casos de trauma, reconstruções multiplanares

16. COLUNA LOMBAR
a. Topograma: lateral
b. Orientação do corte:
i. Transversal: paralelo ao disco intervertebral
c. Início e final dos cortes: pedículo vertebral superior ao pedículo vertebral inferior do
segmento em estudo
d. Espessura de corte: 3 a 5 mm
e. Incremento: até 5 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
i. KV: “standart” ou Alto (indivíduos maiores)
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
h. Reconstrução: Partes moles / “standart” ou alta resolução (para avaliação óssea)
i. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml
j. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 40 (centro) e 140 a 350 (abertura)
2. Osso: 200-400 (centro); 1500-3000 (abertura)
k. Recomendações:
i. Em caso de trauma ou pesquisa de metástase, varrer em bloco.
ii. Em casos de trauma, reconstruções multiplanares
iii. Cortes adicionais com “gantry” invertido para avaliar espondilolise

17. BACIA
a. Topograma: Frente
b. Orientação do corte:
i. Transversal: axial puro, sem angulação
c. Início e final dos cortes: da espinha ilíaca ântero-superior até o final dos ramos
ísquio-púbicos
d. Espessura de corte: 3 a 5 mm
e. Incremento de corte: 3 a 5 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
i. KV: “standart” ou Alto (indivíduos maiores)
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
h. Reconstrução: “Standart” / alta resolução (para avaliação óssea)
i. Adequar à região de interesse, minimizando artefatos.
j. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml
k. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 70 (centro) e 300 a 400 (abertura)
2. Ósseas: 300-400 (centro); 1200-2500 (abertura)
l. Recomendações:
i. Procurar não multiformatar ii. Reconstruções multiplanares ou tridimensionais podem ser interessantes
em algumas situações (Ex: trauma)
iii. Se realizar aquisição helicoidal para reconstrução tridimensional, fazer
incremento igual a 50% da espessura de corte

18. QUADRIL
a. Topograma: Frente
b. Orientação do corte:
i. Transversal: axial puro, sem angulação
c. Início e final dos cortes: dois centímetros acima do plano do teto acetabular até o
nível do trocanter menor
d. Espessura de corte: 3 mm
e. Incremento de corte: 3 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
i. KV: “standart” ou Alto (indivíduos maiores)
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem.
h. Reconstrução: “standart” / Alta resolução
i. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml
j. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 70 (centro) e 300 a 400 (abertura)
2. Ósseas: 300 a 400 (centro); 1200 a 1500 (abertura)
k. Recomendações:
i. Procurar não multiformatar
ii. Reconstruções tridimensionais podem ser interessantes em algumas
situações (Ex: trauma)
iii. Se realizar aquisição helicoidal para reconstrução tridimensional, fazer
incremento igual a 50% da espessura de corte
iv. Em geral, a documentação somente com janela óssea é suficiente
v. Reconstruções coronais são recomendadas e devem ser documentadas
(alta resolução)

19. JOELHO
a. Topograma: Frente ou lateral. Em leve flexão 15o
a 30o
, com pequeno coxim no
cavo poplíteo, usualmente supino, em flexão de 30o
, 45o
e 60o
, quando solicitado
b. Orientação do corte:
i. Transversal: Paralelo ao platô tibial
c. Início e final dos cortes: um centímetro acima do pólo superior da patela até a
tuberosidade anterior da tíbia
d. Espessura de corte: 2 a 3 mm
e. Incremento de corte: 2 a 3 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
h. Técnica:
i. KV: “standart”
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
i. Reconstrução: “standart” / Alta resolução
j. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml.
k. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 70 (centro) e 300 a 400 (abertura) 2. Ósseas: 300 a 400 (centro); 1200 a 1500 (abertura)
l. Recomendações:
i. Procurar não multiformatar
ii. Reconstruções multiplanares ou tridimensionais podem ser interessantes
em algumas situações (Ex: trauma)
iii. Se realizar aquisição helicoidal para reconstrução tridimensional, fazer
incremento igual a 50% da espessura de corte
iv. Em geral, a documentação somente com janela óssea é suficiente
v. Em casos de avaliação patelo-femural, calcular a distância TA-GT no
próprio filme

20. TORNOZELO
a. Topograma: Lateral
i. Coronal: Joelhos fletidos, planta dos pés apoiadas
ii. Axial: Calcanhares no tampo da mesa
b. Orientação do corte:
i. Coronal: Perpendicular ao dômus talar
ii. Transversal: Paralelo a articulação tíbio-talar
c. Início e final dos cortes:
i. Coronal: Da porção mais posterior do calcâneo até o navicular
ii. Transversal: Dois centímetros acima do plano da articulação tíbio-talar até
o final do calcâneo
d. Espessura de corte:
i. Coronal: 2 a 3 mm
ii. Transversal: 2 a 3 mm
e. Incremento de corte:
i. Coronal: até 3 mm
ii. Transversal: até 3 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
i. KV: “standart”
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
iii. Reconstrução: “standart” / Alta resolução
h. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml
i. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 70 (centro) e 300 a 400 (abertura)
2. Ósseas: 300 a 400 (centro); 1200 a 1500 (abertura)
j. Recomendações:
i. Procurar não multiformatar
ii. Reconstruções multiplanares ou tridimensionais podem ser interessantes
em algumas situações como trauma
iii. Se realizar aquisição helicoidal para reconstrução tridimensional, fazer
incremento igual a 50% da espessura de corte
iv. Em geral, a documentação somente com janela óssea é suficiente

21. PÉ
a. Topograma: Perfil
i.Coronal: Joelhos fletidos, planta dos pés apoiadas.
ii.Axial: Calcanhares no tampo da mesa
b. Orientação do corte:
i. Coronal:Perpendicular ao eixo antero-posterior das falanges (antepé) ou
dos metatarsianos (mediopé)
ii. Transversal: Paralelo ao eixo antero-posterior falangeano ou matatarsiano c. Início e final dos cortes:
i. Coronal: Visando falanges ou matatarsianos
ii. Transversal: das faces plantar à dorsal
d. Espessura de corte:
i. Coronal: 1 a 3 mm
ii. Transversal: 1 a 3 mm
e. Incremento de corte:
i. Coronal: 1 a 3 mm
ii. Transversal: 1 a 3 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
h. Técnica:
i. KV: “standart”
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
i. Reconstrução: “standart” / Alta resolução
j. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml
k. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 70 (centro) e 300 a 400 (abertura)
2. Ósseas: 300 a 400 (centro); 1200 a 1500 (abertura)
l. Recomendações:
i. Procurar não multiformatar
ii. Reconstruções multiplanares ou tridimensionais podem ser interessantes
em algumas situações como trauma
iii. Se realizar aquisição helicoidal para reconstrução tridimensional, fazer
incremento igual a 50% da espessura de corte
iv. Em geral, a documentação somente com janela óssea é suficiente

22. OMBRO
a. Topograma: Frente com o paciente fazendo rotação externa e abdução do ombro
contra-lateral para evitar artefatos
b. Orientação do corte:
i. Transversal: axial puro, sem angulação
c. Início e final dos cortes: da articulação acrômio-clavicular até dois centímetros
abaixo do plano da borda inferior da glenóide
d. Espessura de corte: 3 a 5 mm
e. Incremento de corte: 3 a 5 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
i. KV: “standart” ou Alto (indivíduos maiores)
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
iii. Reconstrução: “standart” / Alta resolução
h. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml.
i. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 70 (centro) e 300 a 400 (abertura)
2. Ósseas: 300 a 400 (centro); 1200 a 1500 (abertura)
j. Recomendações:
i. Procurar não multiformatar
ii. Reconstruções multiplanares ou tridimensionais podem ser interessantes
em algumas situações como trauma iii. Se realizar aquisição helicoidal para reconstrução tridimensional, fazer
incremento igual a 50% da espessura de corte
iv. Em geral, a documentação somente com janela óssea é suficiente
v. Recomendam-se reconstruções sagitais e coronais e documentação
coronal com janelas para osso

23. COTOVELO
a. Topograma: Frente e decúbito ventral
b. Orientação do corte:
i. Coronal: coronal puro com flexão de 90 graus do cotovelo, acima da
cabeça
ii. Transversal: axial puro, sem angulação (braço estendido)
c. Início e final dos cortes:
i. Coronal: 3 cm acima dos epicôndilos até o final
ii. Transversal: 3 cm acima dos epicôndilos até o nível da tuberosidade
proximal do rádio
d. Espessura de corte:
i. Coronal: 2 a 3 mm
ii. Transversal: 2 a 3 mm
e. Incremento de corte:
i. Coronal: 2 a 3 mm
ii. Transversal: 2 a 3 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
h. Técnica:
i. KV: “standart”
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
iii. Reconstrução: “standart” / Alta resolução
i. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml
j. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 70 (centro) e 300 a 400 (abertura)
2. Ósseas: 300 a 400 (centro); 1200 a 1500 (abertura)
k. Recomendações:
i. Procurar não multiformatar
ii. Reconstruções multiplanares a partir do plano axial com aquisição
helicoidal por vezes são mais elucidativas que o corte coronal puro que é
difícil de posicionar e até de entender
iii. Recomenda-se documentar em filme com janela óssea as reconstruções
sagitais e coronais a partir do plano axial
iv. Reconstruções tridimensionais podem ser úteis

24. PUNHO
a. Topograma: Frente e decúbito ventral
i. Coronal: cotovelo fletido a 90o
, lateral do 5o
dedo apoiada sobre o tampo.
ii. Transversal: mãos espalmadas sobre o tampo da mesa
iii. Sagital: cotovelo fletido a 90° e mão espalhada sobre o tampo
b. Orientação do corte:
i. Coronal: Coronal puro, perpendicular a articulação radiocárpica
ii. Transversal: axial puro, paralelo a articulação radiocárpica
iii. Sagital: perpendicular à articulação radiocárpica
c. Início e final dos cortes:
i. Coronal e Sagital: Envolver os ossos do carpo e as porções distais do
rádio e da ulna ii. Transversal: Dois centímetros acima da interlinha articular radiocárpica até
as articulações carpometacarpianas
d. Espessura de corte:
i. Coronal: 1 a 3 mm
ii. Transversal: 1 a 3 mm
e. Incremento de corte:
i. Coronal: 1 a 3 mm
ii. Transversal: 1 a 3 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
h. Técnica:
i. KV: “standart”
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
i. Reconstrução: “standart” / Alta resolução
j. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml
k. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 70 (centro) e 300 a 400 (abertura)
2. Ósseas: 300 a 400 (centro); 1200 a 1500 (abertura)
l. Recomendações:
i. Procurar não multiformatar
ii. Em geral a documentação somente com a janela óssea é suficiente
iii. Reconstruções tridimensionais podem ser úteis

25. ARTICULAÇÕES ESTERNO-CLAVICULAR E COSTO-ESTERNAL
a. Topograma: Frente
b. Orientação do corte:
i. Transversal: axial puro, sem angulação
c. Início e final dos cortes: Do manúbrio esternal até o apêndice xifóide
d. Espessura de corte: 2 a 5 mm
e. Incremento de corte: 2 a 5 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
h. Técnica:
i. KV: “standart” ou Alto (indivíduos maiores)
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
i. Reconstrução: “standart” / Alta resolução
j. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml
k. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 70 (centro) e 300 a 400 (abertura)
2. Ósseas: 300 a 400 (centro); 1200 a 1500 (abertura).
l. Recomendações:
i. Procurar não multiformatar
ii. Reconstruções complementares coronal e sagital são úteis recomendáveis

26. ESTERNO
a. Topograma: Frente
b. Orientação do corte:
i. Transversal: axial puro, sem angulação
c. Início e final dos cortes: Do manúbrio esternal até o apêndice xifóide
d. Espessura de corte: 3 a 5 mm e. Incremento de corte: 3 a 5 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
h. Técnica:
i. KV: “standart” ou Alto (indivíduos maiores)
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
i. Reconstrução: “standart” / Alta resolução
j. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml
k. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 70 (centro) e 300 a 400 (abertura)
2. Ósseas: 300 a 400 (centro); 1200 a 1500 (abertura)
l. Recomendações:
i. Procurar não multiformatar
ii. Reconstruções complementares coronal e sagital são recomendáveis

27. ARCO COSTAL
a. Topograma: Frente
b. Orientação do corte:
i. Transversal: axial puro, sem angulação
c. Início e final dos cortes: Fúrcula esternal até o último arco costal
d. Espessura de corte: 5 mm
e. Incremento de corte: 3 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
h. Técnica:
i. KV: “standart” ou Alto (indivíduos maiores)
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
i. Reconstrução: “standart” / Alta resolução
j. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml
k. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 70 (centro) e 300 a 400 (abertura)
2. Ósseas: 300 a 400 (centro); 1200 a 1500 (abertura)
l. Recomendações:
i. Procurar não multiformatar
ii. Reconstruções tridimensionais podem ser interessantes
iii. Reconstruções multiplanares (sagital oblíqua e coronal) são muito úteis
iv. Procurar fazer os cortes em uma única apnéia
v. Procurar estudar apenas a região de interesse, com cortes mais finos

28. COXA/PERNA/BRAÇO/ANTEBRAÇO
a. Topograma: Frente
b. Orientação do corte:
i. Transversal: axial puro, sem angulação
c. Início e final dos cortes: envolvendo a área de interesse, em geral 2 a 3
centímetros para cima e para baixo da lesão.
d. Espessura de corte: 3 a 5 mm
e. Incremento de corte: 3 a 5 mm
f. FOV: Adequar à região de interesse
g. Técnica:
h. Técnica: i. KV: “standart” ou Alto (indivíduos maiores)
ii. mAs: Mais baixo possível necessário para a requerida qualidade de
imagem
i. Reconstrução: “standart” / Alta resolução
j. Contraste iodado: a critério do radiologista. Dose: 2 ml/kg ou em adultos acima de
70 kg: 100 ml.
k. Documentação:
i. Em filme: até 20 imagens/folha
1. Partes moles: 30 a 70 (centro) e 300 a 400 (abertura)
2. Ósseas: 300 a 400 (centro); 1200 a 1500 (abertura)
l. Recomendações:
i. Procurar não multiformatar
ii. Reconstruções complementares coronal e sagital são úteis


Fonte; Cortesia do Tr. Elizeu Mendes

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