quarta-feira, 20 de março de 2013

Tecnologia torna exame do câncer de mama mais confortável e preciso

Tecnologia torna exame do câncer de mama mais confortável e preciso Sistema, que usa imagens de tomografia de micro-ondas, fornece diagnóstico da doença com uma fração do custo das técnicas atuais Software desenvolvido por pesquisadores da South Dakota State University, nos EUA, pode tornar o exame do câncer de mama mais confortável e preciso. O sistema, que usa a tecnologia de imagens de tomografia de micro-ondas, ou MTI, fornece diagnóstico da doença com uma fração do custo de técnicas atuais. MTI oferece um maior conforto e menos etapas para o paciente. "Ao contrário de mamografia, a compressão da mama não é necessária. As ondas viajam através de um gel chamado Phantom, assim que a paciente deita em uma cama especial que lhe permite colocar o seio no gel. Além disso, os exames de tomografia tridimensional necessitam apenas de uma imagem, em vez dos múltiplos ângulos necessários com a mamografia", explica o pesquisador Wei Wang. O procedimento experimental foi aprovado para uso em seres humanos na Coreia no ano passado e os primeiros 15 pacientes foram selecionados. Cada paciente foi avaliado usando MTI (que tem o potencial de produzir imagem capaz de detectar o câncer mesmo em mulheres com tecido mamário denso), ressonância magnética e mamografia. O novo software primeiro identifica o tumor no exame de MTI e então compara essa imagem com um banco de dados de mais de 100 mil imagens de ressonância magnética. Em seguida, o programa escolhe os casos que são mais similares e extrai a imagem junto com os arquivos do caso. Isso irá dizer ao médico quais tratamentos foram utilizados e quão eficazes eles foram no combate ao câncer. Com base nos históricos de pacientes, os médicos têm a informação que precisam para determinar o melhor plano de ação para o paciente individual. A equipe agora está desenvolvendo vários algoritmos para otimizar a identificação do tumor. Usando os dados de novos pacientes, eles vão determinar qual o programa de computador é o mais eficaz para determinar as semelhanças entre MTI e as imagens de ressonância magnética. Com base nessas comparações, então eles pretendem melhorar as capacidades do programa. Segundo os pesquisadores, o processo é dependente da qualidade de imagem que a máquina produz. Atualmente, a máquina de imagem usa uma frequência de onda de três gigahertz, "o que dá a exposição do paciente a menos radiação do que usando um telefone celular", observa Wang. Em novembro, o instituto de pesquisa começou a atualizar a máquina para seis gigahertz e espera agendar testes em humanos em março de 2014. "Maior frequência dará uma melhor imagem", afirmam. Uma vez que o software e técnica de imagem sejam aperfeiçoados, os pesquisadores acreditam que a tomografia de micro-ondas pode reduzir significativamente os custos de cuidados de saúde de triagem para as mulheres. Fonte: Isaude.net

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